segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Sessão da Paz

Emaranhado
Mulheres do Tempo
Teatro Mágico
Stairway to Heaven
Espelho meu

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Pequeno inútil comentário

De abril pra dezembro é um bom grado ein? Acho que só posto nas datas comemorativas. Vou tentar aparecer mais. Isso tá vaziozão também. Cadê as 11 mil pessoas que esse contador disse que visitaram? Rsrsrs Bom, é isso, tchau, bom Natal ^^

Não sei se vou ou se fico.


O Natal é uma coisa engraçada. A gente entra em filas quilométricas no trânsito, no supermercado e até nas Lojas Americanas pra conseguir ter presentes, ceias e decorações dignas. Há Papais Noeis, renas e neve artificial pra todo canto. Mas papo principal é o dia em si. Nada tira a magia do dia 24 à noite. Quer dizer, não deveria, mas tira sim. Depois que a gente cresce, percebe que a família não é tão unida como a gente pensa, o presente que aparecia debaixo da cama tinha sido comprado pelo papai (não o Noel), quem você mais quer te faz falta e o que você já tem não parece mais suficiente . Acho que talvez seja tudo uma questão de ponto de vista. Um ponto um pouquinho mais alto. Acho também que ainda não me acostumei com essa altura. Ainda quero um Natal na casa da minha paixão de avó cheio de primos pentelhos, tios bêbados e mesa cheia. Quero o amigo invisível sem graça, a decoração piegas e as musiquinhas ultrapassadas. Quero voltar pra casa uma da manhã e ir correndo dormir pra chegar a manhã de 25 e achar um presente inesperado ao pé da árvore. Melhor, quero TER uma árvore. Cheia de bolinhas descascadas com o efeito do tempo, anjinhos de plástico e luzes coloridas. Almoçar com a família do pai, comer comida caseira da vovó e dormir a tarde toda em uma rede na sala.
Visão daquela criança nostalgiaque preferia o Natal ao aniversário, eu sei. Mas é essa visão que eu não perdi. Aí o que resta é somente essa maldita nostalgia que não deixa eu refazer o meu conceito natalino. Não consigo nem começar a bolar como ele deve ser agora que não tenho mais todo esse contexto. E olha que eu pretendo ser uma designer e uma dançarina. Adaptar-me a novas circunstâncias e solucionar problemas criativamente já deveria ser um hábito.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Terra Lusitana!

Great Marketing
Arquitetura fria, Tempo clássico
Vida mais vida igual Arte
Details


De onde vêm essas, há mais!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Mais digressões sem objetivo "aparente"!


O ato e o fato, divergentes em significância e semelhantes em pronúncia. Praticamente homônimos. Praticamente antônimos.
Ao se dividir uma palavra em sílabas tem-se somente as análises prática, gramatical e sintática que se inutilizam na realidade do Mundo. Mundo este cheio de significados, semânticas e metáforas, no qual não há espaço para o unicamente prático. O técnico se perde na sua própria falta de carga semântica. O signo se torna necessário quando se analisa algo, nada é absolutamente direto.
A grande arte do Teatro discorre sobre o ato, o Ser Humano, suas relações e diversidades. Os pequenos atos tornam-se os principais, os grandes atos se desenvolvem em outros milhões de mínimas ações. A verdade se torna verdade ao ser criada. Há explicação científica? Pode até possuir, porém não é mais necessária, finda-se como um mero detalhe.
A histórica ciência do Jornalismo gira em torno do fato. Fato como realidade, verdade incontestável. Não importa a opinião, análise, justivicativa. Ou é como é, ou não o é. A verdade torna-se verdade ao acontecer. Há conotação? Pode até possuir, porém não é mais necessária, finda-se como um mero detalhe.
E ainda existem Universidades que unem ambos os cursos em um único Campus. Apesar de interessante uma possível troca de valores, haveria uma perda dos mesmos, que demoraram anos (que dirá séculos!) para serem contruídos.
Antônimos podem ser bons amigos, andar de mãos dadas. Mas na maioria das vezes, precisam andar separados, aprendendo com as quedas do outro e desenvolvendo seus próprios significados e sintaxes.