Desafio-me a escrever
e sempre perco,
peco.
É um dom,
um domínio,
um domar do pensar
que não tenho.
Desejar arduamente
o grafite no branco,
o sopro de resto,
a casta construção
não basta.
Me falta
o poder de poder
maliciar a malícia
vivida e saciada,
detida ou explodida
na pele.
Aquilo que profana
sem ser impuro:
a vida.
e sempre perco,
peco.
É um dom,
um domínio,
um domar do pensar
que não tenho.
Desejar arduamente
o grafite no branco,
o sopro de resto,
a casta construção
não basta.
Me falta
o poder de poder
maliciar a malícia
vivida e saciada,
detida ou explodida
na pele.
Aquilo que profana
sem ser impuro:
a vida.
Filha, voce está escrevendo tão bem... o jogo de palavras ficou muito bom, legal isso de mexer com a forma e não só com o conteudo... parabens, continue nesta linha, gostei.
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